20/09/18

A solução paliativa com aproveitamento de saldo

Devido à grande demanda de trabalho do RH e à falta de ferramenta adequada, nem sempre é possível acompanhar se o benefício está sendo utilizado corretamente e se ele corresponde exatamente à necessidade de deslocamento do funcionário. Por isso, é comum a recorrência de saldo não utilizado no cartão do colaborador no fim do mês, acarretando perdas financeiras para a empresa e acúmulo de crédito indevido.
Visando reduzir essas perdas, empresas estão optando por creditar apenas o complemento dos valores devidos aos seus colaboradores, o que hoje conhecemos por aproveitamento de saldo ou pedido econômico. Na prática, isso consiste no mapeamento do valor que sobra todos os meses no cartão do colaborador e o crédito no mês seguinte somente do complemento baseado no pedido do colaborador. Ou seja, se um colaborador declara precisar de R$350,00 para se deslocar mensalmente, mas só utiliza R$300,00, a empresa passa a creditar somente os R$300,00 necessários para o deslocamento.
A lógica, em um primeiro momento, é vantajosa. Ao invés de gastar todos os meses R$350,00 reais com o transporte daquele funcionário, a empresa passaria a gastar R$300,00, fazendo uma economia mensal de R$50,00 só com aquele colaborador. Sendo feito em escala, para todos os funcionários da empresa, isso pode significar uma economia de milhares de reais por mês.
Entretanto, o aproveitamento de saldo, na prática, não é exatamente a melhor alternativa para quem quer promover uma economia real com os custos de vale-transporte. O motivo é simples: se existe saldo recorrente no fim do mês, certamente o valor solicitado pelo colaborador está em excesso.
Com o aproveitamento de saldo, os valores apresentados como ‘economia’ são baseados nesse pedido de crédito de vale-transporte acima do real, o que mascara a economia de fato, deixando mensalmente um saldo residual com a operadora de transporte, que só poderá ser resgatado a partir da determinação do valor correto a ser destinado ao colaborador. Agrava-se a isso o fato de a empresa ainda pagar um percentual dessa “economia” pela prestação de serviço de terceiros nessa apuração.
Além dessas questões, há uma outra igualmente prejudicial à economia real com o vale-transporte. Se o colaborador usa os recursos para fins particulares ou com trajetos irregulares, pode acabar não ocorrendo saldo. Portanto, a empresa sequer toma conhecimento do uso indevido e, mais uma vez, gasta desnecessariamente e deixa de economizar.

Auditoria de vale-transporte

A boa notícia é que existe uma alternativa realmente eficaz para garantir essa economia real: a auditoria de vale-transporte. A partir de uma base de dados construída especialmente para esse fim, a auditoria identifica a real necessidade de deslocamento de cada colaborador e a melhor rota de transporte, ao menor custo possível. A auditoria revela quem está recebendo o benefício em desacordo e promove os ajustes necessários para corrigir a situação.
Na VT Real, essa opção é tão vantajosa que a empresa contratante só paga se realmente economizar. Ou seja, se não houver economia real, ela não paga pela auditoria. E se a auditoria revelar a necessidade de ajustes, a empresa só paga um valor proporcional ao que foi economizado, apenas uma vez. A empresa usufrui dos benefícios da auditoria permanentemente, sem riscos, e paga o valor da auditoria com a economia que o próprio estudo gerou e ainda pode manter os resultados com o uso do sistema de roteirização, avaliando a correta destinação dor recursos para seus novos colaboradores. É verdadeiramente o fim do desperdício de recursos com vale-transporte.

Uma excelente solução, não? Se a sua empresa quer economizar com vale-transporte, entre em contato com a VT Real agora mesmo!

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2 Comentários para “A solução paliativa com aproveitamento de saldo”

  1. Avatar Roberia palmeira de lima disse:

    Oi boa tarde isso é uma lei a empresa pode obrigar o funcionário aceitar isso .obg

    1. Avatar Ramon disse:

      Roberia,
      por definição, o vale-transporte somente pode ser utilizado para os deslocamentos entre residência-trabalho e trabalho-residência.
      Assim sendo, uma vez havendo saldo restante, entende-se que o mesmo não foi necessário durante o mês vigente. Com base nisso as empresas aproveitam esse valor resiliente na carga para o mês seguinte.

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